Perco-me na multidão
Onde não há ninguém,
Sem ti as ruas são vazias
Mesmo quando nelas caminham cem.
Multidão que me assombra
SEm o brilho do teu olhar,
Vejo neles a soma
De cada olhar teu que não posso contemplar.
Procuro-te em cada cara
Que nem rosto tem,
O meu coração pára
Como tu não há ninguém.
2 comentários:
Nunca tinha passado por aqui...mas adorei os posts, estao lindos, tns imenso jeito, parabens!
beijos
"... Perco-me na multidão
Onde não há ninguém ..."
Gostei muito.
Os dois versos são felizes. Ironias: multidões e sentimo-nos sós!
Beijinhos
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