sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Rendida

Todos os dias
Algo novo morre em mim,
Um pedaço de esperança
Uma certeza de te ter aqui.

Sou as lágrimas de um percurso
Que não quero percorrer,
Sou esperança
Que já não sabe viver.

Eu peço um sinal
Mas o sinal não sabe se revelar~,
E eu perdida
Rendo o meu coração ao trovejar.

2 comentários:

Vigilante disse...

A esperança nunca desaparece...

Por vezes perdemos algo, para dar lugar a algo ainda melhor. Não te rendas.

Beijo.

José Manuel Brazão disse...

Escreves bem, mas desiludida e pessimista. Um borracho assim!

Lê o final do meu poema "Viver" e depois vonversa comigo:

Aguardo
pelo amanhã,
com a esperança
que nem todos os dias
são iguais!

O ontem já esqueci,
o hoje estou a viver,
o amanhã está para nascer!

Beijocas